Quando eu era menina
brincava de amarelinha
de pique-esconde e de casinha
pulava corda, corria pelas praças
queria ter um namorado
brincava de ser princesa
de morar num castelo encantado
Quando eu era menina
gostava de colorir
brincava de desenhar
andava de bicicleta
num delicioso ir e vir
Agora que eu cresci
brinco de faz de conta
finjo que de novo eu nasci
para continuar criança
que outra igual encontra
lá bem no fundo de si
Úrsula Avner
* poesia com registro de autoria
Agora já sei onde ir quando quiser me sentir criança de novo. Isso não é um blog, é um parque de diversões.Lindo esse seu ciclo de ser criança,crescer e vez em quando mesmo que seja de faz de conta,brincar de novo.Adoro essa criancice.Não gosto de gente séria o dia todo. Essa vida é uma linda roda gigante mesmo.beijosssssssssssssssss
ResponderExcluirTambém "finjo que de novo eu nasci". No meu mundo do faz de conta não existem problemas.
ResponderExcluirAmei seu blog e cá estou a te seguir.
Abçsssssss
Adriana
rsrrsrsrsrs...que bom que a criança continua ainda serelepe...então que ela continue assim..sujando a mão....subindo em arvore...com curiosidade de saber...com vontade de sorvete..que a criança cresça...mais que nunca deixe de acreditar em peter pan....
ResponderExcluirAdemerson Novais de Andrade